Conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais –, como requisito fundamental para a formação do cidadão e para o fortalecimento da democracia.
Fenômeno recente de disseminação de informações potencializada por conta da revolução tecnológica. Estamos vivendo a primeira grande infodemia da nova era digital, que pode comprometer, inclusive, nossa saúde mental.
Informação falsa produzida com a intenção de enganar. As fake news tentam “pegar carona” na credibilidade de veículos jornalísticos conhecidos e, geralmente, são divulgadas por canais que tentam imitar o visual, o nome e/ou o slogan de jornais sérios.
Método jornalístico para verificar se uma determinada informação é confiável. Nas agências de checagem, os jornalistas pesquisam como a informação surgiu e de que maneira pode ser confirmada – a partir daí, costumam criar “selos” para classificá-la em categorias como ‘verdadeira’, ‘falsa’, ‘exagerada’, ‘desatualizada’, ‘fora de contexto’ etc.
Desinformação sofisticada e altamente convincente produzida a partir de recursos tecnológicos avançados, como Inteligência Artificial e videomapping. Como exemplo, vídeos digitalmente manipulados, nos quais a boca ou o rosto de uma pessoa parecem transmitir, de forma muito convincente, algo que na verdade foi dito por outra pessoa (com sincronização de movimentos labiais e expressões).
Conteúdo falso, impreciso, tendencioso, distorcido ou fora de contexto, criado de forma intencional ou não.
Portadores de informação consultados pelos jornalistas para elaborar reportagens. Podem ser autoridades, especialistas ou mesmo documentos, dados e gráficos. As fontes transmitem as informações aos repórteres e, no caso de pessoas, podem ou não ser identificadas (quando a identidade da fonte é preservada, para evitar retaliações, por exemplo, chamamos de fonte ‘em off’).
Situação em que fatos objetivos têm menos importância na formação da opinião pública do que crenças pessoais ou mensagens que apelam para a emoção. Em 2016, foi escolhida como “a palavra do ano” pelo dicionário britânico Oxford.
Fonte: https://educamidia.org.br
Não compartilhe conteúdos sem fonte ou autor e busque informações em fontes oficiais, como a Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde e o Governo do Estado de São Paulo.
Para baixar o app iOS Clique aqui. |
Para baixar o app Android Clique aqui |