É preciso gostar de Matemática para gostar do livro O homem que calculava?
O homem que calculava, de Malba Tahan, animou as discussões do Clube de Leitura Gato Preto em abril, que contou com a presença de nove debatedores.
Publicado pela primeira vez em 1938, essa obra conquistou os corações de leitores, sobretudo professores e estudantes que puderam compreender a Matemática como uma ciência que vai muito além da lógica concreta dos números.
Conheça o autor
Júlio César de Mello e Souza (06/05/1895, Rio de Janeiro, RJ – 18/06/1974, Recife, Pernambuco), mais conhecido como Malba Tahan, foi professor, educador, pedagogo, conferencista, matemático e escritor de contos árabes, por meio dos quais divulgou a Matemática no Brasil.
O livro lido
O livro conta a história de Beremiz Samir, um exímio matemático persa que andava pelo mundo resolvendo cálculos complicados, e aparentemente insolúveis. Assim, ele harmonizava as relações pessoais profissionais que desafiavam os homens.
O que os clubistas estão falando
Esse romance, que foi o segundo mais votado para compor a programação do Clube de Leitura Gato Preto de 2024, recebeu muitos comentários do público.
Vamos conhecer alguns?
Aline: Esta obra é extremamente útil para a compreensão e solução de problemas matemáticos, por meio de uma narrativa riquíssima que utiliza fatos do cotidiano.
Natália: Realmente é um livro fantástico, não sou da área, porém esse livro nos dá maneiras de entender várias formas de raciocínio, e de um jeito lúdico.
Roseli: Apesar de não ser um livro didático, é muito recomendado nas escolas por sua simplicidade na forma de apresentar a Matemática.
Catarina: Eu li o livro e achei bastante interessante, com histórias criativas, e que exercita o raciocínio lógico! É um livro que traz possibilidade de trabalhar a interdisciplinaridade!
Roselia: Matemática e leitura devem seguir juntas.